Partida: xx.Maio.2006Chegada: xx.Maio.2006
Percurso Ida: Lx - Luton
Percurso Regresso: Luton - Lx
3:00 horas de voo
Pois bem, mais uma vez de regresso a terras de sua majestade! Desta vez fui uns dias a Londres visitar o amigo Shubhes que por lá estagiava ao abrigo do Programa INOV. A sua residência era em Luton, cidade suburbana, a cerca de 50 km de Londres. Esta é uma cidade sem grande ênfase histórico e com poucos locais para ver. Mesmo assim, e uma vez que estava hospedado em caso do Shubhes dediquei uma manhã dos meus dia a deâmbular pela cidade. É uma cidade típicamente britânica, cinzenta, cheia de pubs e de espaços verdes, mais conhecida pelo seu aeroporto que serve de apoio a Londres.
Dada a proximidade e o aeroporto, o sistema de transportes para Londres é excelente, rápido e barato. Assim sendo aproveitei as facilidades e no dia em que o Shubs trabalhava parti sozinho, dedicando a tarde disponível para visitar a capital.
Uma vez chegado a Londres, visitei o King's College of London, colégio que pertence à universidade de Londres, cheio de emblematismo e tradição própria dos britânicos. Este é um dos colégios mais requisitados da cidade, fundado pelo Rei Jorge IV e pelo Duque de Wellington em 1829. Aqui estudam-se básicamente letras e medicina. 
Em seguida desci em direcção ao rio Thames passando pelo The Monument, construído entre 1671 e 1677 em memória ao grande fogo que deflagrou a cidade, consumindo cerca de 13.000 casas, segundo os registos em 1666, para celebrar a reconstrução desta. Pena tive eu por este estar de momento fechado, pois apesar das ingremes escadas que se têm de transpor até ao topo, a vista sobre a cidade é deveras deslumbrante. Enfim, fica para uma próxima! 
Parti então a caminho da Torre de Londres. Construída sobre dois pontões massivos, bem enterrados no leito do rio, suportam as 11.000 toneladas de ferros que servem de estrutura ao tabuleiro. É uma ponte basculante, cujo sistema leva menos de um minuto a descer ou a subir o tabuleiro a um ângulo de 86º. 
Este é um dos principais pontos turísticos da cidade. Terminei a tarde visitando a zona de Waterloo, e no final do dia encontrei-me com o Shubhes em Stanmore para descansar da cansativa tarde deâmbulando pelas ruas de Londres, num qualquer típico pub saboreando uma paints. Em Roma sê Romano, em Londres londrino, assim sendo há que disfrutar da cultura britânica...
No segundo dia partimos os dois à descoberta de Londres. Um dia totalmente dedicado à cidade. Começámos por Baker Street, uma das moradas mais famosas relativas à Literatura. O 221B desta rua é a morada fictícia do famoso detective Sherlock Holmes. Esta é uma das zonas mais ricas da cidade, que engloba Kensington's e Regent's Park. É ainda nesta rua que se encontra o famoso Museu Madame Tussauds. Com cerca de 200 anos e originário de Paris, 
este museu já foi visitado por milhões e milhões de pessoas. Esta é a minha 2ª visita. Aqui as personagens são mais que muitas e dentro dos mais variados temas que vão desde a política ao desporto e a religião ao cinema. Todas as estátuas são uma cópia integral da personagem que representam, quer em proporções quer em tamanho. Continua a ser deveras impressionante a visita a este museu. 
Partimos em seguida para Knightsbridge em direcção ao Harrods. Este é também um sítio emblemático de londres. Não é mais do que um prédio com diversos andares para se fazerem compras. Esta loja possuí as mais conceituadas marcas do mercado e é composta por um requinte próprio dos árabes abastados de dólares, não fosse o negócio propriedade de Dodi al Fayed. 
Terminada a visita comercial seguimos para Piccadilly Circus. esta famosa praça de Londres é um constante fervilhar de pessoas de todas a raças credos e crenças a toda a hora. Parece NY em hora de ponta... está rodeada de várias atracções turísticas, incluíundo a estátua de Eros, os bares btitânicos e os teatros do West End londrino, incluindo o Criterion Theatre.
No terceiro dia começamos por visitar Notting Hill. Esta zona, com um crescente número de celebridades residentes, com casas do estilo vitoriano, é de há muito um lugar de festa, cheio de clubes, bares e salas de baile. Os residentes oriundos das Caraíbas têm tido uma enorme influência sobre esta zona e são os responsáveis pelo extraordinário Carnaval de Notting Hill. 
Seguimos pelos Kensington Gardens, com uma extensão de 100 hectares, são os jardins privados do Palácio de Kensington, ao lado de Hyde Park. Este parque foi comprado em 1689 pelo rei William III. O rei sofria de asma e achou a área tranquila e com o ar limpo, decidindo então construir ali o palácio. 
Posto isto visitámos o Royal Albert Hall, uma sala de espectáculos com capacidade para cerca de oito mil pessoas. Foi inaugurada em 1871 pela rainha Vitória, em memória do seu falecido marido Alberto. O edifício, caracterizado por uma abóbada de vidro, tem uma preferência arquitectónica é característica da era vitoriana. Desde então, 
o Royal Albert Hall tem sido utilizado para eventos culturais e desportivos, com concertos ou espectáculos. Passámos em seguida pela casa de Baden Powell, esta não é a casa onde este morou, mas antes um tributo à sua pessoa pela fundação do escutismo. Serve hoje em dia como centro de conferências servindo ainda de hospedagem a guias, escuteiros e respectivas famílias que visitem a cidade de Londres. Um pouco mais à frente, na mesma avenida, temos um dos melhores museus por mim visitados (na 1ª viagem a Londres). 
Falo claro do Museu de História Natural, um dos melhores na sua categoria. No momento tinha uma exposição de Darwin, mas aqui podemos encontrar um espécime de cada animal que existiu no planeta, desde os herbívoros, aos carnívoros, dos aquáticos aos moluscos. Enfim, uma quantidade enorme de animais de onde destaco as imponentes ossadas inteiras de dinossauro no hall da entrada... verdadeiramente impressionante. N
ão me vou exceder muito a descrever este museu, uma vez que o fiz aquando da minha viagem a Londres na primeira vez. Em seguida fomos ao Victória and Albert Museum. Este é um dos maiores museus de arte e design do mundo. Um tesouro mundial pois possuí inúmeras colecções dos mais variados temas e diversidades. Detém artefactos datados de há 3.000 anos das mais diferentes culturas no mundo. 
As suas peças de arte, cerca de 1 milhão variam entre peças de arquitectura, cerâmica, China, contemporâneas, moda, joalharia, mobiliário, vitrocerâmica, literatura, pintura, fotografia, escultura, têxteis, etc, etc, etc. Apanhámos em seguida o metro e saímos em Westminster. O centro da cidade. Uma zona muito movimentada, cheia de turístas e Londrinos. Aqui residem algumas pérolas da cidade no que diz respeito ao turismo. Assim sendo vimos o Eye of London, que não é mais do que uma roda gigante onde se tem uma excelente vista panorâmica sobre a cidade. 
Depois vimos o Big Ben, que ao contrário do que muitos pensam, não é o famoso relógio do Parlamento Inglês, nem tampouco sua torre. É o nome do sino, que pesa 13 toneladas e que foi instalado no Palácio de Westminster durante a gestão de sir Benjamin Hall, ministro de Obras Públicas, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim tinha o apelido de Big Ben. Mesmo ao lado, paredes meias, temos o Palácio de Westminster com a House of Parliament, e a Abadia de Westminster. É o palácio onde estão instaladas as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido 
(a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns). O palácio fica situado na margem Norte do Tamisa, no coração da cidade. Este é um dos maiores Parlamentos do mundo. odos os cidadãos britânicos têm o direito tradicional de pedir para verem os seus membros do Parlamento, encontrando-se no decoradíssimo Salão Central (Central Lobby). 
Durante as reuniões do Parlamento é possível assistir aos debates apartir da Galeria dos Estranhos (Strangers' Galleries). Logo ao lado temos a Abadia de Westminster (Westminster Abbey). O primeiro lugar de culto no local onde hoje se encontra a Abadia de Westminster 
foi fundado no ano 616 após um pescador do Tamisa ter tido uma visão de São Pedro. Encontra-se na praça do Parlamento e formam o núcleo político e religioso do Reino Unido. Foram construídos na cidade de Westminster, que foi integrada na cidade de Londres no século XVIII. Na mesma rua temos a Saint Margaret's Church, é uma igreja anglicana, fundada por monges beneditinos que viviam perto da Abadia, no século XII. Depois de visitado o coração de Londres partimos em direcção ao St James's Park. 
Com cerca de 23 hectares, este é o parque Real mais antigo de Londres, em frente ao palácio de Buckingham. Projectado em estilo francês, este parque contém uma grande variedade de flores, além de um lago central com cisnes, patos e gaivotas. St James é um local ideal para fazer um piquenique, contando com uma banda de música que alegra as tardes dos visitantes. 
Depois da volta ao parque chegamos ao famoso Buckingham Palace, residência oficial da monarquia onde vive a Rainha Isabel II. O Palácio de Buckingham é o local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de chefes de estado e uma grande atração turística.Depois desta visita e de revista a parada do 
render da guarda real resolvemos fazer uma viagem pelo rio Tamisa. Conseguimos assim descansar as pernas já bastante moídas de tanto andar e disfrutamos de uma vista do rio sobre a cidade de Londres. Depois deste descanso contemplando as vistas sobre a cidade decidimos entrar no metro e saír em Fulham Brodway, 
estação de desmbarque dos adeptos do Chelsea. Assim sendo fomos visitar o Stamford Bridge, clube que estava na berra, depois de adquirido pelo milionário Abramovich e cuja equipa era gerida pelo José Mourinho. Depois dos bastantes kilómetros percorridos neste dia, resolvemos recuperar energias e fomos jantar a um restaurante Libanês em Edgware Road. Apreciamos as típicas iguarías vegetarianas dos árabe, onde se destacou o cuzcuz e claro, o belo do cordeiro...
No quarto dia de visita a Londres, e uma vez que era Domingo,
passámos o dia em casa das irmãs dos Shubhes e respectivas familias. Foi um dia convívio com culturas e realidades diferentes, bastante enriquecedor. Aproveitámos ainda, dada a proximidade, para visitar as obras relativas ao que é hoje o novo estádio de Wembley. Já na altura demonstarava a sua inponência...
No dia seguinte regressei a Lisboa, após a segunda visita à cidade de Londres. Ao Shubhes, o meu obrigado pela hospitalidade em sua casa e pela companhia.
Percurso Ida: Lx - Luton
Percurso Regresso: Luton - Lx
3:00 horas de voo
Pois bem, mais uma vez de regresso a terras de sua majestade! Desta vez fui uns dias a Londres visitar o amigo Shubhes que por lá estagiava ao abrigo do Programa INOV. A sua residência era em Luton, cidade suburbana, a cerca de 50 km de Londres. Esta é uma cidade sem grande ênfase histórico e com poucos locais para ver. Mesmo assim, e uma vez que estava hospedado em caso do Shubhes dediquei uma manhã dos meus dia a deâmbular pela cidade. É uma cidade típicamente britânica, cinzenta, cheia de pubs e de espaços verdes, mais conhecida pelo seu aeroporto que serve de apoio a Londres.Dada a proximidade e o aeroporto, o sistema de transportes para Londres é excelente, rápido e barato. Assim sendo aproveitei as facilidades e no dia em que o Shubs trabalhava parti sozinho, dedicando a tarde disponível para visitar a capital.
Uma vez chegado a Londres, visitei o King's College of London, colégio que pertence à universidade de Londres, cheio de emblematismo e tradição própria dos britânicos. Este é um dos colégios mais requisitados da cidade, fundado pelo Rei Jorge IV e pelo Duque de Wellington em 1829. Aqui estudam-se básicamente letras e medicina. 
Em seguida desci em direcção ao rio Thames passando pelo The Monument, construído entre 1671 e 1677 em memória ao grande fogo que deflagrou a cidade, consumindo cerca de 13.000 casas, segundo os registos em 1666, para celebrar a reconstrução desta. Pena tive eu por este estar de momento fechado, pois apesar das ingremes escadas que se têm de transpor até ao topo, a vista sobre a cidade é deveras deslumbrante. Enfim, fica para uma próxima! 
Parti então a caminho da Torre de Londres. Construída sobre dois pontões massivos, bem enterrados no leito do rio, suportam as 11.000 toneladas de ferros que servem de estrutura ao tabuleiro. É uma ponte basculante, cujo sistema leva menos de um minuto a descer ou a subir o tabuleiro a um ângulo de 86º. 
Este é um dos principais pontos turísticos da cidade. Terminei a tarde visitando a zona de Waterloo, e no final do dia encontrei-me com o Shubhes em Stanmore para descansar da cansativa tarde deâmbulando pelas ruas de Londres, num qualquer típico pub saboreando uma paints. Em Roma sê Romano, em Londres londrino, assim sendo há que disfrutar da cultura britânica...
No segundo dia partimos os dois à descoberta de Londres. Um dia totalmente dedicado à cidade. Começámos por Baker Street, uma das moradas mais famosas relativas à Literatura. O 221B desta rua é a morada fictícia do famoso detective Sherlock Holmes. Esta é uma das zonas mais ricas da cidade, que engloba Kensington's e Regent's Park. É ainda nesta rua que se encontra o famoso Museu Madame Tussauds. Com cerca de 200 anos e originário de Paris, 
este museu já foi visitado por milhões e milhões de pessoas. Esta é a minha 2ª visita. Aqui as personagens são mais que muitas e dentro dos mais variados temas que vão desde a política ao desporto e a religião ao cinema. Todas as estátuas são uma cópia integral da personagem que representam, quer em proporções quer em tamanho. Continua a ser deveras impressionante a visita a este museu. 
Partimos em seguida para Knightsbridge em direcção ao Harrods. Este é também um sítio emblemático de londres. Não é mais do que um prédio com diversos andares para se fazerem compras. Esta loja possuí as mais conceituadas marcas do mercado e é composta por um requinte próprio dos árabes abastados de dólares, não fosse o negócio propriedade de Dodi al Fayed. 
Terminada a visita comercial seguimos para Piccadilly Circus. esta famosa praça de Londres é um constante fervilhar de pessoas de todas a raças credos e crenças a toda a hora. Parece NY em hora de ponta... está rodeada de várias atracções turísticas, incluíundo a estátua de Eros, os bares btitânicos e os teatros do West End londrino, incluindo o Criterion Theatre.
No terceiro dia começamos por visitar Notting Hill. Esta zona, com um crescente número de celebridades residentes, com casas do estilo vitoriano, é de há muito um lugar de festa, cheio de clubes, bares e salas de baile. Os residentes oriundos das Caraíbas têm tido uma enorme influência sobre esta zona e são os responsáveis pelo extraordinário Carnaval de Notting Hill. 
Seguimos pelos Kensington Gardens, com uma extensão de 100 hectares, são os jardins privados do Palácio de Kensington, ao lado de Hyde Park. Este parque foi comprado em 1689 pelo rei William III. O rei sofria de asma e achou a área tranquila e com o ar limpo, decidindo então construir ali o palácio. 
Posto isto visitámos o Royal Albert Hall, uma sala de espectáculos com capacidade para cerca de oito mil pessoas. Foi inaugurada em 1871 pela rainha Vitória, em memória do seu falecido marido Alberto. O edifício, caracterizado por uma abóbada de vidro, tem uma preferência arquitectónica é característica da era vitoriana. Desde então, 
o Royal Albert Hall tem sido utilizado para eventos culturais e desportivos, com concertos ou espectáculos. Passámos em seguida pela casa de Baden Powell, esta não é a casa onde este morou, mas antes um tributo à sua pessoa pela fundação do escutismo. Serve hoje em dia como centro de conferências servindo ainda de hospedagem a guias, escuteiros e respectivas famílias que visitem a cidade de Londres. Um pouco mais à frente, na mesma avenida, temos um dos melhores museus por mim visitados (na 1ª viagem a Londres). 
Falo claro do Museu de História Natural, um dos melhores na sua categoria. No momento tinha uma exposição de Darwin, mas aqui podemos encontrar um espécime de cada animal que existiu no planeta, desde os herbívoros, aos carnívoros, dos aquáticos aos moluscos. Enfim, uma quantidade enorme de animais de onde destaco as imponentes ossadas inteiras de dinossauro no hall da entrada... verdadeiramente impressionante. N
ão me vou exceder muito a descrever este museu, uma vez que o fiz aquando da minha viagem a Londres na primeira vez. Em seguida fomos ao Victória and Albert Museum. Este é um dos maiores museus de arte e design do mundo. Um tesouro mundial pois possuí inúmeras colecções dos mais variados temas e diversidades. Detém artefactos datados de há 3.000 anos das mais diferentes culturas no mundo. 
As suas peças de arte, cerca de 1 milhão variam entre peças de arquitectura, cerâmica, China, contemporâneas, moda, joalharia, mobiliário, vitrocerâmica, literatura, pintura, fotografia, escultura, têxteis, etc, etc, etc. Apanhámos em seguida o metro e saímos em Westminster. O centro da cidade. Uma zona muito movimentada, cheia de turístas e Londrinos. Aqui residem algumas pérolas da cidade no que diz respeito ao turismo. Assim sendo vimos o Eye of London, que não é mais do que uma roda gigante onde se tem uma excelente vista panorâmica sobre a cidade. 
Depois vimos o Big Ben, que ao contrário do que muitos pensam, não é o famoso relógio do Parlamento Inglês, nem tampouco sua torre. É o nome do sino, que pesa 13 toneladas e que foi instalado no Palácio de Westminster durante a gestão de sir Benjamin Hall, ministro de Obras Públicas, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim tinha o apelido de Big Ben. Mesmo ao lado, paredes meias, temos o Palácio de Westminster com a House of Parliament, e a Abadia de Westminster. É o palácio onde estão instaladas as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido 
(a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns). O palácio fica situado na margem Norte do Tamisa, no coração da cidade. Este é um dos maiores Parlamentos do mundo. odos os cidadãos britânicos têm o direito tradicional de pedir para verem os seus membros do Parlamento, encontrando-se no decoradíssimo Salão Central (Central Lobby). 
Durante as reuniões do Parlamento é possível assistir aos debates apartir da Galeria dos Estranhos (Strangers' Galleries). Logo ao lado temos a Abadia de Westminster (Westminster Abbey). O primeiro lugar de culto no local onde hoje se encontra a Abadia de Westminster 
foi fundado no ano 616 após um pescador do Tamisa ter tido uma visão de São Pedro. Encontra-se na praça do Parlamento e formam o núcleo político e religioso do Reino Unido. Foram construídos na cidade de Westminster, que foi integrada na cidade de Londres no século XVIII. Na mesma rua temos a Saint Margaret's Church, é uma igreja anglicana, fundada por monges beneditinos que viviam perto da Abadia, no século XII. Depois de visitado o coração de Londres partimos em direcção ao St James's Park. 
Com cerca de 23 hectares, este é o parque Real mais antigo de Londres, em frente ao palácio de Buckingham. Projectado em estilo francês, este parque contém uma grande variedade de flores, além de um lago central com cisnes, patos e gaivotas. St James é um local ideal para fazer um piquenique, contando com uma banda de música que alegra as tardes dos visitantes. 
Depois da volta ao parque chegamos ao famoso Buckingham Palace, residência oficial da monarquia onde vive a Rainha Isabel II. O Palácio de Buckingham é o local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de chefes de estado e uma grande atração turística.Depois desta visita e de revista a parada do 
render da guarda real resolvemos fazer uma viagem pelo rio Tamisa. Conseguimos assim descansar as pernas já bastante moídas de tanto andar e disfrutamos de uma vista do rio sobre a cidade de Londres. Depois deste descanso contemplando as vistas sobre a cidade decidimos entrar no metro e saír em Fulham Brodway, 
estação de desmbarque dos adeptos do Chelsea. Assim sendo fomos visitar o Stamford Bridge, clube que estava na berra, depois de adquirido pelo milionário Abramovich e cuja equipa era gerida pelo José Mourinho. Depois dos bastantes kilómetros percorridos neste dia, resolvemos recuperar energias e fomos jantar a um restaurante Libanês em Edgware Road. Apreciamos as típicas iguarías vegetarianas dos árabe, onde se destacou o cuzcuz e claro, o belo do cordeiro...
No quarto dia de visita a Londres, e uma vez que era Domingo,
passámos o dia em casa das irmãs dos Shubhes e respectivas familias. Foi um dia convívio com culturas e realidades diferentes, bastante enriquecedor. Aproveitámos ainda, dada a proximidade, para visitar as obras relativas ao que é hoje o novo estádio de Wembley. Já na altura demonstarava a sua inponência...No dia seguinte regressei a Lisboa, após a segunda visita à cidade de Londres. Ao Shubhes, o meu obrigado pela hospitalidade em sua casa e pela companhia.
eu amo este pais a inglaterra eu tenho um pouco dai gostaria de um dia conhece la gostei das suas fotos sao lindas
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